sábado, 14 de setembro de 2013

A Divindade de Jesus

A Divindade de Jesus

Categoria: Artigos



09p-567-blochcarl-christconsolatornd 
Os Evangelhos atestam a divindade de Jesus:

A Igreja, depois de examinar todas as coisas, com todo o rigor que lhe é peculiar, não tem dúvida de nos apresentar os Evangelhos como rigorosamente históricos. A Constituição apostólica Dei Verbum, do Vaticano II, diz:
“A santa Mãe Igreja, segundo a fé apostólica, tem como sagrados e canônicos os livros completos tanto do Antigo como do Novo Testamento, com todas as suas partes, porque, escritos  sob a inspiração do Espírito Santo, eles têm Deus como Autor e nesta sua qualidade foram confiados à Igreja” (DV,11).
O Catecismo da Igreja afirma com toda a segurança:
“A Igreja defende firmemente que os quatro Evangelhos, cuja historicidade afirma sem exitação, transmitem fielmente aquilo que Jesus, Filho de Deus, ao viver entre os homens, realmente fez e ensinou para a eterna salvação deles, até ao dia que foi
elevado” (n° 126).
Jesus impressionava as multidões por ser Deus,  “ensinava  como  quem  tinha  autoridade e não como os escribas” (Mt. 7,29).
Ele provou ser Deus; isto é, Senhor de  tudo, onipotente, oniciente, onipresente: andou sobre as águas sem afundar (Mt 14,26), multiplicou os pães (Mt 15,36), curou leprosos (Mt 8,3), dominou a tempestade (Mt 8,26), expulsou os demônios (Mt. 8,32), curou os paralíticos (Mt 8,6), ressuscitou a filha de Jairo (Mt 9,25), o filho da viúva de Naim, chamou Lázaro do túmulo, já em estado de putrefação (Jo11, 43-44), transfigurou-se diante de Pedro, Tiago e João, no Monte Tabor (Mt 17,2) e ressuscitou triunfante dos mortos (Mt 28,6)…
Os Evangelhos narram 37 grandes milagres de Jesus, sem contar os que não foram escritos. Provou que era Deus!
Só Deus pode fazer essas obras!  É por isso que São Paulo disse que: “Nele habita corporalmente toda a plenitude da divindade” (Col 2,9).
“Ele é a imagem do Deus invisível” (Col 1,15).
São Pedro diz, como testemunha:
“Vimos a sua majestade com nossos próprios olhos” (2 Pd 1,16).
Alguém poderia perguntar, mas quem pode provar a autenticidade dos Evangelhos?
Pois bem, a crítica Racionalista dos últimos séculos empreendeu com grande ardor o estudo crítico  dos Evangelhos, com a sede maldosa de destruí-los. A que conclusão chegaram esses racionalistas  materialistas  que empreenderam, com o mais profundo rigor da Ciência, cujo deus era a Razão, a análise sobre a autenticidade histórica dos Evangelhos?

Nenhum comentário:

Postar um comentário